Anápolis • atualizado em 28/04/2021 às 11:05

Na Alego, presidente da Codego defende expansão do Daia e parcerias com empresas

Renato de Castro, presidente da Codego, na Alego. Foto: divulgação/Alego.
Renato de Castro, presidente da Codego, na Alego. Foto: divulgação/Alego.

Ao detalhar para os deputados o projeto do governo de Goiás prevendo a doação de áreas do estado para a Codego e também sobre a área onde será construída uma subestação de energia elétrica a ser operada pela Enel Goiás (na região do Distrito Agroindustrial de Anápolis, Daia), o presidente da Codego, Renato de Castro, explicou que o foco do governador é na criação de empregos.

“É uma determinação do governador Ronaldo Caiado que a Codego desempenhe seu papel de empresa de fomento, com foco na geração de emprego e renda para os goianos”, afirmou em reunião com a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), nesta terça-feira (27).

Segundo a Codego, ainda em 2019, a governadoria encaminhou Projeto de Lei propondo a transferência para a companhia de três áreas localizadas em Anápolis. O objetivo é aumentar o distrito e gerar emprego. A área em questão possui 10 mil metros quadrados.

Renato disse também, ao todo, as áreas representam quase um milhão de metros quadrados e 200 empresas podem se instalar no local.

“O aporte dessas áreas será suficiente para assentar até 200 novas empresas no Daia”, afirmou.

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O presidente da Codego explicou ainda que a área a ser doada à Enel representa muito pouco do total da área.

“É uma pequena área de menos de 1 hectare, que não representa nem 1% do total da área, para a Enel construir a subestação”, justificou.

Renato de Castro disse ainda que a empresa Brainfarma já estava em negociação de realizar uma parceria com a Enel de construir a subestação no local porque a empresa precisará consumir muita energia para suas atividades.

“Eles já estavam em negociação com a Enel porque estão fazendo uma expansão importante. E para crescer vão precisar de muita energia elétrica. Então a ideia é construir uma nova subestação para atender a Brainfarma e liberar a carga que hoje é consumida de outra subestação para atender os demais consumidores da região”, disse.

Ao ser questionado pelos parlamentares sobre a área, que hoje pertenceria à Caoa, Renato diz que a intenção é resolver os problemas jurídicos do passado.

“A Caoa é uma empresa importante que foi assentada ali, e a ideia nossa hoje é de resolver os problemas jurídicos do passado”, pontuou.



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