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Aparecida conclui repasses de subsídios da Lei Aldir Blanc

No total, o município recebeu de R$ 2,3 milhões para beneficiar 13 segmentos. (Foto: Claudivino Antunes).

Aparecida de Goiânia se tornou uma das primeiras cidades do estado a concluir os repasses da Lei Aldir Blanc. Na última quarta-feira, 29, foi feito o pagamento dos subsídio aos grupos coletivos e produtores culturais que tiveram suas atividades prejudicadas devido à pandemia da Covid-19. O Município contemplou 448 beneficiados e é um dos primeiros, no estado de Goiás, a fazer o repasse completo.

No total, o município recebeu de R$ 2,3 milhões para beneficiar 13 segmentos, como artes visuais e plásticas, teatro, dança, música, artesanato, audiovisual, cultura popular e afro-brasileira, arte urbana, literatura, circense e economia criativa. Cada artista ou produtor cultural recebeu em suas contas bancárias a quantia de R$ 5,2 mil. O auxílio deverá ser usado para o desenvolvimento de suas atividades.

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O secretário municipal de Cultura, Avelino Marinho, ressaltou que Aparecida é protagonista em fomentar a Lei Aldir Blanc, cujos recursos disponíveis precisam ser repassados até o dia 31 de dezembro deste ano. 

“Esta é a segunda etapa do auxílio emergencial cultural concluída em Aparecida dentro dos prazos exigidos pela Lei Federal. Nossa cidade foi novamente uma das primeiras a concluir o processo da Lei e beneficia, de forma rápida, centenas de artistas e fazedores de cultura que tanto nos orgulham e alegram nossa população”, salientou o secretário.

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O superintendente de Cultura e presidente da Comissão Técnica Jurídica Financeira da Lei Aldir Blanc no município, Weyder Moreira, ressalta os esforços empreendidos pelas secretarias de Cultura, Fazenda, Transparência, Fiscalização e Controle e Comunicação de Aparecida para aplicação da Lei Emergencial, ao seguir todos os trâmites legais, para que esses recursos fossem repassados de forma transparente e equitativa.

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“Nós fizemos a ponte, mas nada seria possível se não fosse o ótimo trabalho das Comissões criadas contendo representantes da cultura e do poder público para discutir, avaliar projetos e definir a forma de fazer a distribuição do recurso”, disse o superintendente.

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Leonardo Calazenço: