O fato aconteceu na Maternidade Marlene Teixeira, administrada pela prefeitura de Aparecida de Goiânia, no fim de semana que passou. O Conselho Regional de Medicina (CREMEGO) constatou que as denúncias de médicos da unidade revelaram péssimas condições de atendimento à comunidade.
Aldair Nonato Silva, vice presidente do conselho e ouvidor no plantão do fim de semana, deslocou-se até o local para verificar as denúncias dos médicos.
A entidade recomendou a restrição no atendimento, mas o fato não foi acatado pela direção da unidade.
Segundo ele, o fundamental agora é resolver o problema dos insumos e materiais para a realização de partos.”Houve uma falta de energia e a unidade não dispõe de gerador”, revelou ele. O médico informou que o secretário municipal de saúde, Edgar Tollini, conversou com o CREMEGO e foi agendada uma reunião.
O conselho reunirá os representantes da prefeitura de Aparecida, do Ministério Público e da secretaria de saúde do governo de Goiás.
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