Brasil • atualizado em 10/11/2022 às 19:46

Brasil registra mais de 9 mil casos de Covid-19 e 80 mortes em 24 horas

Números voltam a crescer em todo país. (Foto:
Números voltam a crescer em todo país. (Foto:

Dados do Ministério da Saúde divulgados nesta quarta-feira (9) mostram que o Brasil registrou 9.400 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas e 80 mortes em decorrência da doença. A taxa de transmissão do coronavírus voltou no Brasil voltou a subir neste mês e já é considerada a mais alta desde julho de 2022.

O aumento de casos acende um alerta para uma possível nova onda da doença. Desde o início da pandemia, o país acumula 34,8 milhões de casos e 688,5 mil mortes. Os casos de recuperados somam 34,1 milhões.

O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados, 6,1 milhões e 175,7 mil mortes. Em seguida estão Minas Gerais (3,8 milhões de casos e 63,8 mil óbitos), Paraná (2,7 milhões de casos e 45,4 mil óbitos) e Rio Grande do Sul (2,7 milhões de casos e 41,2 mil óbitos).

Subvariante

A Organização Mundial da Saúde (OMS) está monitorando a nova subvariante, que já está em circulação em pelo menos 70 países. No Brasil, ao menos quatro estados já registram casos da BQ.1 sendo eles: Rio de Janeiro, São Paulo, Amazonas e Rio Grande do Sul.

Ainda não se sabe se a BQ.1 é mais ou menos transmissível e letal que as variantes já identificadas anteriormente. Outro ponto que está sendo pesquisado é se as vacinas já existentes geram proteção contra a ramificação da ômicron.

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Vacinação

A partir desta quinta-feira (10), o Ministério da Saúde começou a distribuir vacinas para crianças de 6 meses a 3 anos de idade. Neste primeiro momento, 12 estados vão receber os imunizantes da Pfizer. A prioridade, segundo orientações da pasta, deve ser para as crianças da faixa etária contemplada que tenham comorbidades.

De acordo com o vacinômetro do Ministério da Saúde, 488,7 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 já foram aplicadas, sendo 180,3 milhões da primeira dose, 162,8 milhões da segunda dose, além de 100,1 milhões da primeira dose de reforço e 35,5 milhões da segunda dose de reforço. (Com informações da Agência Brasil).


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