A Polícia Federal instaurou neste sábado (20) um inquérito para apurar a disseminação de mensagens em massa relativas à disputa presidencial por parte de empresas.
A informação foi confirmada pelo ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, que determinou a instauração da investigação, nos termos do pedido feito pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge.
A procuradora solicitou a investigação para apurar se empresas têm espalhado, de forma estruturada, mensagens em massa em redes sociais relativas aos candidatos a presidente Jair Bolsonaro, do PSL, e Fernando Haddad, do PT.
No Tribunal Superior Eleitoral, o ministro Jorge Mussi, corregedor-geral eleitoral, foi o nome escolhido para apurar o caso. O caso começou a partir de uma reportagem publicada nesta quinta-feira pela Folha de S. Paulo. De acordo com o jornal, um grupo de empresas teria financiado, de forma ilegal, uma campanha para espalhar mensagens falsas pelo WhatsApp contra o PT.
A coligação de Fernando Haddad, candidato à Presidência da República pelo PT, pede que Bolsonaro seja considerado inelegível por oito anos, por abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação.
Para o PT, o candidato do PSL tem envolvimento no caso. No entanto, o militar já se pronunciou sobre o assunto e diz que não tem controle sobre ações de seus apoiadores. A chapa de Bolsonaro também prometeu processar o PT
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