(Foto: Divulgação)
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) intensificou as articulações para definir seu palanque em São Paulo e vai se reunir neste domingo, 26, com o ex-governador Márcio França (PSB) para tentar convencer o aliado a abrir mão de disputar o Palácio dos Bandeirantes e apoiar a pré-candidatura do ex-prefeito Fernando Haddad (PT).
Em troca da desistência, França ficaria com a vaga de candidato ao Senado e poderia ainda ser indicado a ocupar um ministério em um eventual governo Lula.
O ex-presidente passou a priorizar as articulações em São Paulo no momento em que o ex-governador abriu negociações com o ex-ministro Gilberto Kassab (PSD) e o deputado Luciano Bivar (União Brasil), também pré-candidato ao Planalto, para montar uma chapa composta no Estado. No PSB e no entorno do França, essas tratativas são vistas como a última chance de o ex-chefe do Executivo paulista construir uma candidatura competitiva para voltar ao Palácio dos Bandeirantes.
Na segunda-feira, 20, durante reunião de coordenação da pré-campanha presidencial, Lula teria convocado Alckmin para se juntar a ele e fazer uma última ofensiva em defesa do apoio de França a Haddad. De acordo com informações da agência Brasília Alta Frequência, caberia a eles entrar em campo para superar o impasse nas negociações conduzidas até aqui por Gleisi Hoffmann e Carlos Siqueira, respectivamente presidentes do PT e do PSB.
O ex-presidente avalia, segundo relatos, que tal impasse está interditando a pré-campanha presidencial no maior colégio eleitoral do País. Lula acredita que só com França no palanque de Haddad ele terá o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), amigo de França e seu principal aliado no PSB, na linha de frente de uma “caravana da democracia”. A ideia é percorrer o Estado, especialmente o interior, onde o antipetismo é mais forte.
Em outra frente, o ex-ministro Gilberto Kassab, presidente do PSD, vai se reunir na próxima segunda-feira, 27, com o ex-prefeito de São José dos Campos, Felício Ramuth, pré-candidato da sigla ao governo, para analisar a conjuntura paulista e nacional. O dirigente trabalha com dois cenários: selar um acordo do PSD com França ou com o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos), nome de Jair Bolsonaro (PL) na disputa pelo governo de São Paulo. (Estadão Conteúdo).
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