PUBLICIDADE
Brasil

Material irregular faz Justiça Eleitoral ir à casa de Sergio Moro 

O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) determinou busca e apreensão de material irregular de campanha nos comitês do ex-ministro Sergio Moro (União Brasil) e de Paulo Eduardo Martins (PL), ambos candidatos ao senado pelo Paraná. A informação foi publicada neste sábado (03/09) pela Folha de São Paulo.

As buscas foram realizadas na casa de Sergio Moro, pois ele indicou o local como comitê de campanha. A medida atende um pedido da Federação “Brasil da Esperança”, formada por PT, PCdoB e PV no Paraná. 

PUBLICIDADE

A juíza auxiliar Melissa de Azevedo Olivas acolheu pedido do PT, que alegou que os materiais impressos violam a legislação eleitoral e que suas páginas nas redes sociais estão publicando propaganda irregular, “ante a desconformidade entre o tamanho da fonte do nome do candidato a senador relativamente a dos suplentes”.

O ex-ministro reagiu por meio do Twitter direcionando suas críticas a legenda petista. “Hoje, o PT mostrou a “democracia” que pretende instaurar no país, promovendo uma diligência abusiva em minha residência e sensacionalismo na divulgação da matéria. O crime? Imprimir santinhos com letras dos nomes dos suplentes supostamente menores do que o devido. Nada comparável aos bilhões de reais roubados durante os Governos do PT e do Lula. Não me intimidarão, mas repudio a tentativa grotesca de me difamar e de intimidar minha família”.

PUBLICIDADE

O PT usou como tese a lei eleitoral que estabelece que o nome dos candidatos a suplentes devem estar claros e legíveis, mas não ser inferior a 30% do nome do titular.

Leia Também

“Toda a campanha eleitoral de Sergio Moro está irregular, de acordo com o art. 36, §4º, da Lei Eleitoral. Em breve observação olho nu, já se nota que Moro, ao que parece, tenta esconder o nome de seus suplentes, Luis Felipe Cunha e Ricardo Guerra, expondo em sua marca de campanha o nome de seus companheiros de chapa em tamanho muito inferior àquele exigido pela legislação eleitoral, longe de dar ao eleitor essa informação “de modo claro e legível”, como exige norma, afirma o advogado Luiz Eduardo Peccinin.

PUBLICIDADE

Além do recolhimento do material, a juíza determinou a remoção de mais de 300 links das redes dos candidatos, além da regularização do material destinado à propaganda eleitoral gratuita, dentro das próximas 48 horas. 

Redação do Blog

Posts recentes

Lei de deputado goiano sobre economia criativa é aprovada no Senado

O Plenário do Senado aprovou o uso de recursos dos fundos constitucionais de financiamento regional…

% dias atrás

Senador goiano Vanderlan Cardoso é eleito vice-presidente da CCJ

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado elegeu o senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO)…

% dias atrás

Caiado defende anistia para condenados por 8 de janeiro

Em ato na em São Paulo que reuniu sete governadores e milhares de manifestantes pediram…

% dias atrás

IR 2025: onde baixar o aplicativo para declarar o Imposto de Renda?

Os contribuintes têm três opções para fazer a declaração do Imposto de Renda 2025: pelo programa para…

% dias atrás

Consignado CLT: saiba os cuidados na hora de contratar um empréstimo

Com a nova modalidade de crédito consignado criada pelo governo federal, voltada para trabalhadores da…

% dias atrás

FGV reconhece trabalho do Governo de Goiás na formação de professores da Rede estadual

A secretária da Educação, Fátima Gavioli, reuniu-se na quinta-feira (03/04) com o diretor-geral da Fundação…

% dias atrás