Afirma apenas que o objetivo é “simplificar alguns processos, aumentar a competitividade e trazer flexibilidade para a Petrobras na adoção de novas estratégias comerciais.”
No novo modelo será possível ajustar condições comerciais de acordo com o mercado, “representando um passo importante para o posicionamento da Petrobras no novo ambiente competitivo.”
Diante do cenário atual do mercado, segundo a Petrobras, caracterizado pela entrada de produto importado por terceiros e pelo processo de desinvestimento de ativos de refino, “torna-se necessário promover aperfeiçoamentos em algumas cláusulas comerciais e operacionais”.
A companhia ressalta que não há mudanças nas práticas de precificação, que seguem alinhadas com os mercados internacionais.
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Os novos contratos serão submetidos à homologação pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Por Luana Pavani – Estadão Conteúdo