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Suspeitos de matar médicos no Rio de Janeiro também teriam sido executados

Polícia encontra corpos de suspeitos de executar médicos no Rio de Janeiro

Os supostos criminosos mortos estavam em dois carros encontrados em pontos diferentes da zona oeste do Rio de Janeiro. (Foto: reprodução)

O caso dos médicos assassinados que repercutiu no Brasil inteiro nesta quinta-feira (5) ganhou mais repercussão ainda após a Polícia Civil do Rio de Janeiro encontrar quatro corpos de suspeitos de realizar o ataque aos profissionais. Segundo informações da CNN, as investigações apontam que o crime teria sido cometido por traficantes que confundiram um dos médicos do grupo, Perseu Ribeiro Almeida, com um filho de um miliciano.

Por conta do engano, já que a execução encomendada seria a de Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, filho de Dalmir Pereira Barbosa, um dos principais chefes da milícia que atua na zona oeste do Rio, a suposição é de que, nesta sexta-feira (6), os responsáveis pela morte dos médicos também fossem executados.

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Como foram muitas as coisas que aconteceram em menos de 48 horas, tudo não passa de suposição, já que não houve tempo hábil de investigação. Enquanto isso, sabe-se que os corpos dos supostos autores do ataque a tiros tinham ferimentos de disparos de arma de fogo e facadas. Eles estavam em dois carros encontrados em pontos diferentes da zona oeste.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, também pediu que a Polícia Federal acompanhe a investigação.

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Vale lembrar que os três médicos ortopedistas que morreram e uma quarta vítima que ficou ferida foram baleados em um quiosque na avenida da praia da Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro. Eles estavam apenas bebendo e curtindo a folga de um congresso internacional, motivo pelo qual estavam na cidade, já que eram todos de São Paulo.

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As vítimas que morreram foram Marcos de Andrade Corsato, Perseu Ribeiro Almeida e Diego Ralf de Souza Bomfim — irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP). O outro médico está internado.

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Categorias: Brasil
Carlos Nathan: