Brasil • atualizado em 25/03/2024 às 01:36

União Brasil expulsa deputado Chiquinho Brazão após prisão no caso Marielle

Marielle Franco foi uma socióloga, ativista e vereadora do Rio de Janeiro pelo PSOL, assassinada em março de 2018. (Imagem: reprodução)
Marielle Franco foi uma socióloga, ativista e vereadora do Rio de Janeiro pelo PSOL, assassinada em março de 2018. (Imagem: reprodução)

O Governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB) usou a rede social “X”, antigo Twitter, para informar que no inicio da noite deste domingo os 14 membros presentes na reunião extraordinária do diretório nacional do partido União Brasil, decidiram e determinaram a imediata expulsão do deputado federal Chiquinho Brazão ( União Brasil – RJ) do partido.

“O partido ser reuniu na data de hoje, domingo, exatamente as 19h30 horas e foi votado o pedido de expulsão do deputado Chiquinho, e foi votado em unanimidade pelos 14 membros presentes, então o deputado Chiquinho Brazão não é mais filiado ao União Brasil”, explicou Ronaldo Caiado

Mais cedo a deputada federal Silvye Alves tinha pedido a expulsão do parlamentar que, até aquele momento, fazia partido do seu partido. O pedido foi feito diretamente ao presidente do partido, Antonio Rueda, como noticiado pelo portal Diário de Goiás.

O deputado federal, agora sem partido, foi preso na manhã deste domingo, 24, na investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

A prisão

A Polícia Federal (PF) prendeu, neste domingo (24), o deputado federal Chiquinho Brazão, o conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Domingos Brazão, e o delegado Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil da capital do RJ, suspeitos pela morte de Marielle Franco.

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Os irmãos Brazão são apontados como mandantes do crime. Já o delegado Rivaldo Barbosa é suspeito de atrapalhar as investigações relacionadas ao atentado, ocorrido em março de 2018, que resultou também na morte do motorista Anderson Gomes.


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