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Caiado afirma que pessoas que infringirem a lei, com realização de festas clandestinas, serão apreendidas

Governador Ronaldo Caiado

Foto: Wesley Costa

O governador Ronaldo Caiado afirmou, nesta segunda-feira (29), que as forças de Segurança Pública de Goiás seguem atuando fortemente no combate à disseminação da Covid-19 por meio de festas clandestinas, que causam aglomeração, podendo aumentar a propagação do vírus e, consequentemente, a ocupação das taxas hospitalares.

Em entrevista à TV Record, o democrata destacou o trabalho da Polícia Civil de Goiás (PC-GO) quanto a Polícia Militar (PM-GO) e alegou que “todos aqueles que infringirem a lei e que atentarem contra a saúde pública, promovendo eventos e festas, serão presos”.

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Ronaldo Caiado citou decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que punem de forma severa os responsáveis pela organização desses eventos, que seguem proibidos no Estado. “Os que estão presentes terão que ir à delegacia e responderão processo. Mas os responsáveis terão um tratamento diferenciado no sentido de terem pena e período de prisão por maior tempo”, ponderou.

“A contaminação de jovens aumentou em 500%. É algo que realmente nos preocupa muito até que se consiga ter uma queda significativa do processo de contaminação”, declarou o governador que fez, ainda, um apelo para a conscientização da importância para o isolamento social, neste momento de pandemia.

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Com relação à abertura do comércio no Estado, Caiado explicou que esta deve acontecer dentro dos protocolos sanitários, para que não haja aumento na disseminação do coronavírus. “Cumpriremos nossa palavra. Mas pedimos, de antemão, que as pessoas, por favor, se conscientizem, e que façam o período de 14 dias de abertura dentro dos critérios que estão pré-definidos no decreto”, disse.

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A previsão de reabertura das atividades não essenciais em Goiás é para a próxima quarta-feira (31). Para isso, o governador disse que, juntamente com o prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, vai solicitar que os comerciantes façam escalonamento de abertura para não sobrecarregar o transporte público coletivo.

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Redação AT Online: