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Cidades

CMTC disponibilizará frota extra do transporte coletivo no domingo de eleição

A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) informa que neste domingo (2), dia de votação do primeiro turno das eleições, as linhas da Rede Metropolitana de Transportes Coletivo (RMTC) vão operar com com 2.684 viagens em Goiânia e Região Metropolitana, com frota extra de 33 ônibus, que ficarão disponibilizados nos terminais para serem utilizados caso necessário.

Como em dias úteis, a CMTC orienta os passageiros a utilizarem o aplicativo SIMRmtc para conferir os horários disponibilizados e a previsão de chegada de cada ônibus.

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A medida veio após pedido da Coligação Juntos Por Goiás e Pelo Brasil, da Federação Brasil Esperança de Goiás, comporta pelos partidos PT, PCdoB, PV e PSDB, para que fosse disponibilizado o transporte para os eleitores. A decisão, assinada pelo juiz da 146ª zona eleitoral de Goiânia, Abílio Wolney Aires Neto, sustenta que, significativa quantidade de eleitores da capital e região metropolitana utilizam o transporte coletivo para se locomoverem no dia das eleições. Portanto, seria necessário que as empresas responsáveis garantissem o máximo de veículos possíveis.

Nesta quinta-feira (29), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, determinou que o transporte público urbano seja mantido em níveis normais neste próximo domingo (2) das eleições. A medida liminar, deferida parcialmente na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 1013, proíbe que os municípios que já ofereciam o serviço gratuitamente, aos domingos ou no dia das eleições, interrompam a gratuidade.

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Na decisão, o ministro observou que se trata de boa ideia de política pública e com coerência com o texto constitucional. Segundo o ministro, o empobrecimento da população, principalmente em decorrência da pandemia da Covid-19 e do aumento da inflação, acentua ainda mais as dificuldades das pessoas pobres para custear seu deslocamento até as seções eleitorais. Para o ministro, o ideal era que o Poder Público custeasse essas despesas, mas isto demandaria lei e previsão orçamentária prévia.

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Leonardo Calazenço

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