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Cidades

Em dois meses 16 mil passageiros se cadastraram no Passe Livre do Trabalhador, em Goiânia

Em dois meses do programa Passe Livre do Trabalhador, 16 mil passageiros do transporte coletivo já se cadastraram em Goiânia. São pessoas que trabalham em uma das mais de 1,4 mil empresas que aderiram à modalidade. O balanço foi divulgado nesta quarta-feira (13), pela Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC).

O Passe Livre do Trabalhador é uma modalidade que dá, ao usuário cadastrado, o direito de realizar até oito viagens de ônibus diárias, em todos os dias da semana (inclusive aos sábados, domingos e feriados). O passe vale para todas as 278 linhas da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo, que hoje alcança 19 municípios.

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Há vantagem também para o dono do estabelecimento comercial que opta pelo programa: o custo para ele é 20% menor do que se ele adquirir os 12 bilhetes semanais para cada funcionário, no modelo tradicional de vale-transporte.

Adesão à modalidade

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Para aderir ao Passe Livre do Trabalhador, a empresa adquire as assinaturas individuais (equivalentes ao número de funcionários que serão contemplados) pelo valor mensal de R$ 180.

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O prefeito Rogério Cruz afirma que o resultado do balanço de dois meses do programa mostra que era grande a demanda por iniciativa que atendesse os trabalhadores de Goiânia, em especial no ambiente de retomada da economia.

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“Estamos vendo as coisas acontecerem. Os usuários já estão sentindo a diferença. Com o Passe Livre do Trabalhador, o empregado está contando com benefícios mais abrangentes do que em qualquer cidade do Brasil. Nossa ideia, desde o início, era essa: de cuidar das pessoas e ajudá-las a ter mais qualidade de vida”, diz o prefeito.

O presidente da CMTC, Tarcísio Abreu, reforça que a proposta do Passe Livre do Trabalhador é de dar mais liberdade e autonomia aos passageiros. “Nossos usuários precisam de liberdade, o trabalhador precisa de liberdade. E claro, não podemos esquecer das pessoas que trabalham aos finais de semana. E para aqueles que não trabalham, que usem o momento de folga para resolver o que precisa da maneira como achar melhor”, finaliza.

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Leonardo Calazenço

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