O Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Goiás (Sinpol), a União Goiana dos Policiais Civis (Ugopoci), Associação dos Profissionais em Papiloscopia do Estado de Goiás (Appego) comemoraram a aprovação de um projeto de lei que beneficia um grupo de categoria que estava à beira da extinção.
São servidores que pertenciam a um grupo transitório da corporação. Eram agentes policiais e auxiliares policiais, comissários de polícia e escreventes policiais inativos que pertenciam aos cargos do Grupo Ocupacional de Identificação. O presidente do Sinpol, Renato Rick, explica que eles corriam risco de perder a paridade no futuro.
O projeto de lei do deputado estadual Bruno Peixoto (União Brasil) aprovado na última terça-feira (29) assegurou todos os direitos e reajustes concedidos aos cargos de Agente de Polícia, Escrivão de Polícia ou Papiloscopista social. “Foi uma vitória histórica para a categoria”, destacou Rick.
“Era algo que causava muita insegurança nesses profissionais. Era um grupo composto por 800 policiais e boa parte já estava caminhando para a aposentadoria”, explica o presidente da entidade. “Eles ficariam sem referência de paridade no futuro. Por isso a aprovação deste projeto é importantíssima”, salienta.
Renato destaca que a articulação das entidades foi fundamental neste processo. “Foi um trabalho conjunto entre o Sinpol, a Ugopoci e a Appego. Ficamos muito gratos com a articulação feita pelo presidente da Alego, Bruno Peixoto e do vice-governador Daniel Vilela. Ambos foram importantíssimos para essa aprovação histórica”, destacou.
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