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Feira Hippie deixa de funcionar às sextas-feiras e será mantida apenas aos sábados e domingos

(Foto: Ascom UFG)

A portaria que permitia o funcionamento da Feira Hippie na sexta-feira, deixou de ser válida desde o dia 1º de abril. Nesta quinta-feira (28), a prefeitura de Goiânia enviou equipes da Guarda Municipal para impedir a montagem das barracas no local.

Ainda na tarde de ontem, insistiam em montar suas barracas, no local, haviam cerca de 200 comerciantes. Para o jornal Diário de Goiás, o presidente da Associação de Feirantes da Feira Hippie, Divininho, disse que às sextas-feiras era uma promessa de campanha do então candidato Maguito Vilela (MDB) respaldada pelo vice Rogério Cruz (Republicanos). De acordo com ele essa decisão do não funcionamento nas sextas, afetará cerca de 6 mil feirantes. “Eles vieram aqui na rádio. Prometeram para nós”, afirma.

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Ainda de acordo com Divininho, as sextas são importantes porque é o dia em que o feirantes façam vendas em grandes volumes, segundo ele as pessoas compram no atacado em dia de sexta e às 15 horas elas já retornam para as suas cidades.

Em nota, a Secretaria de Economia Criativa, explica que o funcionamento da Feira às sexta-feira foi autorizado de forma “excepcional e temporário” durante a pandemia “para evitar a concentração de pessoas aos finais de semana”. Também destaca que é um ponto crítico para a mobilidade no local, por conta das diversas intervenções e bloqueios feitos pelos feirantes realizados no trânsito.

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Veja na íntegra a nota:

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O funcionamento da Feira Hippie às sextas-feiras foi autorizado pela Prefeitura de Goiânia, em caráter excepcional e temporário, para evitar a concentração de pessoas na Região da 44 aos finais de semana durante a pandemia de Covid-19.

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– A validade do decreto que permite o funcionamento excepcional da feira expirou em 1º de abril. 

– A atual configuração da Feira Hippie dificulta a entrada e saída de ônibus na Rodoviária, a evacuação do Terminal em caso de emergência e a realização de retornos por parte dos motoristas que trafegam no local, que precisam se arriscar em acessos improvisados pela contramão em razão do bloqueio, por parte dos feirantes, de dois cruzamentos nas Avenidas Goiás e Leste-Oeste. 

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Leonardo Calazenço: