O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), se destaca mais uma vez na operacionalização da Lei Paulo Gustavo, com 100,3% dos recursos federais destinados à classe artístico-cultural goiana. Os dados de 2025, divulgados pelo Ministério da Cultura (MinC), mostram que o estado ficou em 1º lugar do Centro-Oeste e 2° do Brasil no pagamento aos proponentes habilitados. Em primeiro lugar no país está o Espírito Santo (ES), com 101,2% executados.
A secretária de Estado da Cultura, Yara Nunes, ressalta que o percentual acima de 100% foi alcançado graças à agilidade da Secult Goiás na utilização dos recursos revertidos de municípios goianos. Um total de R$ 72,5 milhões foram destinados a 665 proponentes, dos quais R$ 50,6 milhões a 422 foram aprovados nos editais de audiovisual e R$ 19 milhões para 243 das demais áreas; e, ainda, R$ 2.931.218,41 na reforma e aparelhamento do Cine Cultura (Goiânia) e do Cine Teatro São Joaquim (cidade de Goiás).
Yara Nunes salienta que o destaque no ranking nacional é resultado do trabalho em equipe. “Estamos extremamente orgulhosos de liderar a execução da Lei Paulo Gustavo no Brasil. Este resultado é fruto do nosso compromisso com a cultura e com os artistas que moram em Goiás. Continuaremos a trabalhar com dedicação e agilidade para garantir que os recursos cheguem de maneira eficiente a todos que contribuem para a riqueza cultural do nosso estado”, celebra a titular.
Quanto aos números de 2024, divulgados em outubro passado, Goiás mostra que vem se sobressaindo na execução da Lei Paulo Gustavo, uma vez que havia alcançado o 1º lugar no Centro-Oeste e 3º lugar no Brasil. Inicialmente, o governo federal repassou o total de R$ 68.579.249,85 ao governo estadual para atender os artistas goianos por meio de 20 certames, que contemplam diversas categorias artísticas. A etapa atual do uso dos recursos é a prestação de contas à União.
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