Próximo a completar um mês de greve, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego) convocou nova assembleia em frente ao Paço Municipal na manhã desta sexta-feira (27/10) em mais uma tentativa de diálogo com o Paço Municipal.
Desde o dia 2 de outubro, a greve chegará aos 25 dias e ficará perto de completar um mês. O movimento grevista reivindica o pagamento imediato da data-base, equiparação do auxílio locomoção junto aos professores – hoje a categoria recebe R$ 300 ante a R$ 730,00 dos docentes – e reestruturação do plano de carreira.
Na mesa de negociações, o Paço Municipal apresentou uma proposta que foi recusada pela categoria. O início da discussão e o pagamento da data-base ficaria para dezembro e o reajuste no auxílio locomoção de 50%. O Sintego recusou.
Com a palavra, a Prefeitura de Goiânia:
A Prefeitura de Goiânia segue aberta ao diálogo com os servidores administrativos da Educação. Foi proposto reajustar o auxílio locomoção em 50% e pagar o reajuste da data base em dezembro, bem como discutir um novo plano de carreira a partir de dezembro.
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A gestão ressalta que garante, todos os meses, os direitos já adquiridos pelos servidores. Na atual administração, os administrativos foram beneficiados com a criação do auxílio locomoção de R$ 300 e com o pagamento de três datas-bases que estavam em atraso.
Além disso, a administração convocou concursados para reforçar o trabalho da categoria e criou uma comissão para reformular o plano de carreira dos servidores.
A gestão municipal informa que continuará atuando para garantir atendimento nas unidades de ensino, como ocorreu ao longo da semana anterior, uma vez que paralisações podem afetar a rotina dos estudantes e suas famílias.
