A repercurssão sobre a intoxicação por dietilenoglicol em cervejas produzidas pela Cervejaria Backer, de Belo Horizonte, tem levado preocupação a produtores de cervejas e chopp em Goiás. Em janeiro, por causa das férias, a sazonalidade põe as vendas para baixo, em Goiânia e, com a divulgação do caso, há muita preocupação.
Segundo Pedro Saba, da Saba Beer, afirmou que “está ruim pra todo mundo”, referindo-se ao impacto sobre o consumo provocado pela divulgação do fato. Ele, inclusive, arrisca a dizer que o caso mineiro certamente terá a conclusão por uma sabotagem provocada por alguma vingança.
Ele demonstra preocupação com o fato de que o consumidor não diferencia que é um fato isolado. As marcas produtores de cervejas artesanais e chopps tem necessidade de mostrar ao público que produzem com qualidade e respeito ao consumidor.
Goiás tem cervejarias muito conhecidas como a Colombina que fazerm a distribuição interna e para outras localidades.
Os empregos gerados pelas empresas são importantes para a região e preservá-los é importante para a economia.
Não há nenhum registro que desabone as marcas goianas e outras pelo Brasil inteiro, além do que aconteceu com um lote das marcas da Backer.
Investigação
Ainda não foram concluídas as investigações pelo Ministério da Agricultura, órgãos estaduais de Minas Gerais e pela polícia.