“São oito mil funcionários, desses, eu acredito que 2 mil são pilantrões”. A frase do prefeito de Goiânia, Iris Rezende (PMDB), foi dita em entrevista ao jornal O Popular (09/12/19, pág. 4) quando abordava a situação da Comurg. A empresa de coleta de lixo da prefeitura de Goiânia segue com destino incerto enquanto são feitos “estudos sobre sua viabilidade”.
Quem são os 2 mil pilantrões da Comurg? O quê eles fazem? Ou, o que eles deixam de fazer?
A fala do prefeito Iris ao jornal não explica e nem esclarece. O administrador não informou se esses “pilantrões” são aqueles que não vão trabalhar, ou não trabalham direito.
Sem a indicação clara dos que não trabalham direito, “pilantrão” na Comurg pode ser qualquer um.
E, se a empresa tem pessoas que não correspondem à necessidade por qual motivo a administração não demite?
Leia Também
ENQUETE /
Vote e dê sua opinião!
[playbuzz-item item=”73056d7b-d604-4c35-b3ee-f2309deed631″ format=”story”]
Leia mais sobre: COMURG / Goiânia / Iris Rezende / Coluna Alta / Destaques / Goiânia