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“Pesquisa quantitativa nesta altura tem valor zero”, diz Maguito

Maguito Vilela, ex-governador e ex-prefeito de Aparecida de Goiânia (Foto Mantovani Fernandes)

Maguito Vilela, ex-governador e ex-prefeito de Aparecida de Goiânia (Foto Mantovani Fernandes)

O ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB), disparou sua crítica à excessiva importância dada a pesquisas eleitorais quantitativas para governador de Goiás divulgadas na semana passada. No momento, sem candidaturas definidas ou alianças formadas, os levantamentos “tem valor zero”.

Ele chamou os seguidores no twitter para debater o assunto:

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Os levantamentos recentes, divulgados pelas empresas Serpes e Directa, indicam a liderança de Ronaldo Caiado (DEM) e o segundo lugar disputado por José Eliton (PSDB) e Daniel Vilela (PMDB).

Maguito desqualifica as pesquisas que não põem seu filho na frente e, principalmente, dificultam a indicação do nome de Daniel Vilela como candidato da aliança – não formada – entre DEM e PMDB.

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O ex-prefeito de Aparecida de Goiânia é defensor de uma aliança do partido dele com o PT, para governador de Goiás, na eleição de 2018. A opinião dele já foi expressada mais de uma vez, no entanto não é ouvido. O partido do ex-presidente Lula pode somar, e muito, no tempo de propaganda eletrônica para qualquer candidato.

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Em entrevista ao programa Roda de Entrevista da TBC, Vilela novamente defendeu a aliança:

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Ao fazer a pergunta, Vilela espanta o senador Caiado, que é um inimigo visceral dos petistas em Goiás e em Brasília. A opinião já foi expressada em entrevista ao Diário de Goiás.

Mas, como é possível o PT aliar-se aos seus algozes que derrubaram Dilma Roussef da presidência para colocar Michel Temer no lugar? O próprio Maguito respondeu ao afirmar que a aliança foi bem sucedida em outros lugares.


Vilela, na entrevista à TBC, diz que não pretende ser candidato a governador e que o nome do PMDB é Daniel Vilela.

O reforço veio numa semana em que Iris Rezende (PMDB), em entrevista ao jornal O Popular, que dará apoio a um candidato a governador apoiado “pelo” partido d. A frase é diferente quando usada no sentido de apoio ao candidato “do” PMDB.

Como sempre, o PMDB continua dividido.

Altair Tavares: