Destaques • atualizado em 30/05/2023 às 03:32

Ailton Barros disse à PF que mandante da morte de Marielle Franco é um ex-deputado do RJ

Marielle Franco foi uma socióloga, ativista e vereadora do Rio de Janeiro pelo PSOL, assassinada em março de 2018. (Imagem: reprodução)
Marielle Franco foi uma socióloga, ativista e vereadora do Rio de Janeiro pelo PSOL, assassinada em março de 2018. (Imagem: reprodução)

Acusação grave foi dita durante investigações que apuram fraudes em carteiras de vacinação e que prendeu aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro

Pouco mais de cinco anos após a morte da vereadora Marielle Franco, uma informação veio à tona: Ailton Barros, Preso pela PF na Operação Venire nesta quarta-feira (3), disse que o mandante da morte da parlamentar foi um ex-deputado estadual do Rio de Janeiro. Apesar de não estar claro de o por quê Barros chegou neste assunto, já que as investigações da ação apuram fraudes em carteiras de vacinação, inclusive do ex-presidente Jair Bolsonaro, fala caiu como uma bomba no Brasil.

Ainda sobre o assunto, Ailton Barros defendeu o ex-vereador carioca Marcello Siciliano, que chegou a ser acusado de participação no assassinato de Marielle e, em seguida, falou que o crime foi à mando de um ex-parlamentar da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). De acordo com Barros, o tal parlamentar que ele não disse quem era, já foi, inclusive, investigado pela Polícia Civil no âmbito das investigações sobre a morte da vereadora.

Vale lembrar que Ailton Barros também é acusado de participar do esquema de fraude em carteiras de vacinação. Barros tem 61 anos, é major reformado, advogado e nasceu em Alegrete (RS), mudou-se para o Rio de Janeiro ainda na infância devido ao trabalho do pai, que era cabo do exército. Em 2022, foi candidato pelo PL a deputado estadual pelo Rio de Janeiro e acabou eleito suplente. na campanha ele afirmava que era “o verdadeiro 01 do presidente Jair Bolsonaro no estado do RJ”.

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