Fechando este domingo (25/04) com 59% dos leitos de UTI ocupados, baixa letalidade pela Covid-19 e também com nível de transmissão estabilizado com aproximadamente 0.88 na taxa do Re – que mede a velocidade transmissora do coronavírus – Aparecida de Goiânia que hoje está no cenário amarelo do escalonamento regional, caminha para a cor verde, o que possibilitaria novas flexibilizações. A informação é do prefeito da cidade, Gustavo Mendanha (MDB) ao jornalista Altair Tavares, da Rádio Bandeirantes.
“Nesse momento com a taxa reduzindo e número de ocupações reduzido. Estamos saindo do cenário amarelo e indo para o verde. Vamos manter esse planejamento com muita responsabilidade. É claro, conversando e dialogando para ter essa adesão que nós temos”, pontuou o chefe do executivo municipal em entrevista concedida na última sexta-feira (23/04).
No cenário verde do escalonamento regional as macrozonas fecham uma vez por semana, podendo abrir sábado e domingo. Mais aberturas e outras especificidades podem ser definidas de acordo com os estudos epidemiológicos e sugestões feitas pelo Comitê de Emergência da cidade, que se reúne semanalmente. “Isso é feito todos os dias e na quinta ou na sexta são feitas as reuniões do Comitê. É importante dizer que com muita responsabilidade e dialogando, nós temos a sociedade civil organizada participando do Comitê, Ministério Público, Defensoria Pública, Câmara Municipal de Aparecida, além dos servidores da Prefeitura, principalmente da Saúde que fazem essas análises para que nós possamos tomar as nossas decisões. Eu sempre convalidei todas as decisões feitas pelo Comitê”, pontuou.
Críticas pelo sistema
Criticado por não seguir o decreto estadual e adotar o escalonamento regional para Aparecida de Goiânia, Mendanha também disse que não se arrepende do modelo proposto na cidade. Ao contrário, pondera que a medida foi exitosa não só no município, mas também serve de exemplo para outras cidades mundo à fora. “Eu acho que esse seja o segredo do modelo híbrido que nós temos. Eu fui até criticado por alguns talvez por falta de conhecimento. Mas nós temos tido muita responsabilidade, eu acho que isso faz uma grande diferença. Eu não tenho dúvida de que em breve vamos receber o reconhecimento de entidades de saúde nacional, quem sabe até internacional, por conta de um modelo que deu muito certo e que eu não tenho dúvida que pode ser replicado em outras cidades não só do país como também do mundo”, destacou.
O escalonamento regional divide a cidade em dez macrozonas, que fecham durante a semana de acordo com o cenário epidemiológico. O modelo de isolamento social intermitente de forma escalonada possui quatro cenários – verde, amarelo, laranja e vermelho tendo a cidade dividida por macrozonas, segue a Matriz de Risco do Ministério da Saúde.
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