Destaques • atualizado em 03/09/2021 às 14:09

Bolsonaristas organizam caravanas em Goiânia para manifestação do dia 7 de setembro

(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)

Nas redes sociais, já existe intensa movimentação de apoiadores de Bolsonaro para divulgar as caravanas. Em Goiânia, a coordenação da Frente Conservadora (FCG), está com estimativa de levar 400 pessoas até Brasília em uma frota com 10 ônibus saindo da capital, conforme diz João  Paulo, coordenador da (FCG) ao Diário de Goiás.

“Queremos levar 10 ônibus e 400 pessoas! A pauta do dia 7 é a luta pela nossa liberdade! A Data é bem sugestiva! A prisão e censura de brasileiros, jornalistas, deputados que tecem críticas à Suprema Corte viola nossa liberdade de expressão! O grito do dia 7 de setembro é pela nossa liberdade”, explicou João.

Os anúncios são compartilhados em grupos de Whatsapp formados por defensores do presidente, assim como em comunidades do Facebook, com o mesmo propósito. Questionado se há políticos goianos envolvidos, João Paulo disse que não. Pois, a caravana é uma organização da Direita Goiás com apoio da FCG.

“A caravana está sendo organizada pela Direita Goiás com o apoio da Frente Conservadora de Goiânia! Inicialmente não teve nenhuma sinalização de apoio de nenhum político em Goiás”, afirmou o coordenador.

Os ônibus com os manifestantes sairão do Estádio Serra Dourada, às 5h de 7 de setembro, e retornarão às 18h. Há uma cobrança de uma taxa para as pessoas que resolverem participar do evento.

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Além de Goiânia, apoiadores de outras capitais também estão se movimentando para levarem o maios número de pessoas até a capital federal no dia 7 de setembro.  Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo, por exemplo, já se mobilizaram para as viagens com destino a Esplanada dos Ministérios,  e à capital paulista (Avenida Paulista). Bolsonaro inclusive, já sinalizou interesse em marcar presença nos dois locais.

A mobilização aumentou ainda mais com a aproximação da data e também com o acirramento dos ânimos entre o Executivo e o Judiciário, onde Bolsonaro assinou e protocolou pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes.

 

 

 


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