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Casos da Covid -19 nas Américas diminui, mas a pandemia não acabou, alerta OPAS

Pela oitava semana consecutiva, houve queda em casos de mortes por decorrência da Covid-19 em grande parte das Américas. Mas nem por isso, a pandemia não acabou, é o que diz o subdiretor da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), Jarbas Barbosa.

De acordo com Jarbas, a diminuição de casos nas Américas não é razão para descontinuar as medidas de segurança contra a Covid-19. ”É fundamental para todos nós mantermos o curso até que todos estejam vacinados e protegidos do vírus”, afirma.

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Durante a semana passada, foram notificados mais de 745 mil novas infecções por Covid-19 em países das Américas, e pouco mais de 18 mil mortes.  Ainda segundo Jarbas, subdiretor da OPAS, Pelo menos 32 países da região já alcançaram a meta da OMS de 40% de cobertura vacinal até o final de 2021, e vários outros estão a caminho.

Mas mesmo assim, ainda há países em atrasos na cobertura vacinal, é o caso do Haiti, Nicarágua, Jamaica, São Vicente e Granadinas e Guatemala permanece abaixo de 20%.

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Para enfrentar esta desigualdade, espera-se que a distribuição de vacinas do COVAX acelere nas próximas semanas. O mecanismo, com apoio do Fundo Rotatório da OPAS, já entregou 64,3 milhões de doses para a região.

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De acordo com o diretor, é necessário trabalhar melhor estratégia na cobertura vacinal. Inclusive, o OPAS tem trabalhado na capacitação de profissionais da saúde em países das Américas. E ainda de acordo com ele,  “devem sempre ser baseadas em evidências, equidade e no compromisso de proteger os mais vulneráveis”.

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Estratégia

Segundo a SAGE (Sala de Gestão Estratégica do Ministério da Saúde), quando a disponibilidade da vacina é baixa, os idosos, os trabalhadores da linha de frente e as pessoas com doenças pré-existentes devem ser priorizados.

De acordo com recomendações da SAGE, é que atualmente uma dose de reforço seja fornecida apenas para aqueles que são imunocomprometidos e pessoas com mais de 60 anos que receberam uma vacina de vírus inativado, como Sinovac ou Sinopharm.

Como a maioria dos países da região ainda carece de doses de vacina suficientes, é fundamental seguir a orientação de especialistas e maximizar o impacto das doses disponíveis.

As informações são da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)

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Leonardo Calazenço

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