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Com novas vacinas, Caiado acredita que poderá atender a toda população de 60 anos

Mais um lote com 161.200 doses de vacina contra a Covid-19, sendo 3.200 da CoronaVac/Instituto Butantan e outras 158.000l da AstraZeneca/Oxford, produzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz, chegou a Goiás, na manhã desta quinta-feira (29). Com essa remessa, Caiado acredita que toda a população na faixa etária de 60 anos será imunizada.

De acordo com Caiado, a prioridade neste momento é finalizar a imunização em primeira dose dos idosos. Somente após concluído o grupo prioritário atual, é que será iniciada a campanha para os portadores de comorbidades.

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“Esperamos atingir todos com a idade até 60 anos e a partir daí, com a chegada de novos lotes, esperamos que com mais frequência, entraremos nas comorbidades”, disse o governador, que afirmou que o grupo de comorbidades também será atendido por faixa etária, no Plano Nacional de Imunização. “Então dará preferência às comorbidades, sendo que a faixa etária a partir dos 60 anos e aí seguindo a faixa cronológica”, explicou.

Com relação à vacinação dos profissionais da educação, Caiado alegou ser necessária a aprovação por parte do Ministério da Saúde. “É uma defesa que faço, só que a matéria ainda não foi aprovada dentro do Plano Nacional de Imunização. Até agora o parecer não foi favorável à inclusão dos professores”, disse. “Tudo depende também de uma aprovação pelo Ministério da Saúde. Até o momento eles se mantêm rígidos em relação após os 60 anos, a prioridade e a preferência às comorbidades”, completou.

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Presente no momento da chegada das vacinas ao Estado, a superintendente de Vigilância Sanitária, Flúvia Amorim, ressaltou que já existe um resultado visível que pode ser decorrente da vacinação, como a redução no número de internações e óbitos de pacientes com mais de 80 anos de idade. No entanto, ela destaca que mesmo com a queda, em geral, no número de contaminações pelo vírus, é necessário um constante cuidado, para que não haja nova alta da Covid-19 em Goiás.

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“A manutenção desta redução depende muito do comportamento das pessoas. Se as pessoas entenderem que a pandemia acabou, a gente pode ter um repique e é isso o que nos preocupa. Ou seja, um novo aumento de casos. Então para que isso não aconteça, as pessoas precisam entender que a pandemia não acabou e mesmo com as atividades econômicas e não econômicas funcionando, os protocolos precisam ser seguidos. Usar máscara, manter o distanciamento, evitar aglomeração e higienizar as mãos, isso precisa ser mantido”, destacou.

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Thyago Humberto

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