O procurador de Justiça Demóstenes Torres entra nesta segunda-feira (10) com petição junto ao Senado para pedir a anulação do processo que cassou seu mandato e tenta a reversão da sua inelegibilidade. O mandato deve foi cassado por quebra de decoro parlamentar, acusado de usar o cargo para favorecer o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, em julho de 2012.
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“Vou entrar no Senado, porque lá o processo está findo, senão automaticamente ele estaria morto, pedindo que ele seja reavivado e considerada essa decisão do Supremo. O Senado vai dizer se eu posso voltar ou não a ser senador, porque é um poder autônomo, e quanto à questão da minha elegibilidade, que eu não posso me candidatar, a não ser em 2022 para duas vagas, porque estou inelegível até 2023”, disse Demóstenes em entrevista ao Diário de Goiás.
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