Goiânia • atualizado em 10/03/2022 às 21:48

Educação de Goiânia pode parar na próxima semana após professores aprovarem greve

Assembleia foi realizada no Cepal. (Foto: Aline Urzeda/Divulgação)
Assembleia foi realizada no Cepal. (Foto: Aline Urzeda/Divulgação)

Professores da rede municipal de Goiânia aprovaram em assembleia, realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), na manhã desta quinta-feira (10) um estado de greve, a ser deflagrada na próxima terça-feira (15), caso não haja nova negociação com a prefeitura.

A categoria cobra o pagamento integral do reajuste do piso nacional do magistério, de 33,24%. O Paço Municipal, porém, sinaliza com uma proposta de 7,5% para reajuste no piso e 9,3% para os administrativos, que referem-se ao período de 2020-2022.

Depois de uma reunião na quarta-feira (9), a proposta aumentou para 9,3% no reajuste do piso, mantendo-se o valor também para os administrativos. A categoria, porém, rejeitou.

De acordo com a presidente do Sintego, Bia de Lima, foi aprovado um estado de greve para que haja margem para negociações até terça-feira. Caso a categoria, de fato, decida pelo movimento paredista, pais e alunos também teriam tempo para se organizar.

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