A escola de samba Paraíso do Tuiuti apresentou alas e um carro alegórico como protesto e denúncia política. No carro “manifestoches”, um destaque aparece vestido de vampiro, terno e faixa presidencial numa clara alusão ao presidente Michel Temer.
O carro sugere que os políticos (E a elite) manipulam manifestantes vestidos com camisas amarelas da Seleção Brasileira. A alusão é claramente orientada para as manifestações feitas recentemente e que levaram à mudança na presidência da República.
Não faltou, também, a exibição da carteira de trabalho em uma ala com o nome Guerreiros da CLT e uma grande alegoria do documento com referência à Reforma Trabalhista.
Outra ala com crítica política exibiu os famosos “patos da FIESP” que foram utilizados nas manifestações de 2016. Nela, também, mãos de uma “elite”, manipula os passos da ave representada.
Sem dúvida, com o enredo sobre a escravidão, foi um dos momentos mais polêmicos do desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro.
O “vampirão” foi representado pelo professor Léo Morais que explicou a fantasia que utilizou. Veja:
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