Fernando Collor de Mello PGR. (Foto: reprodução/Facebook)
A Procuradoria-Geral da República ao Supremo Tribunal Federal a condenação do ex-senador
Fernando Collor, ex-senador de Alagoas, acusado de receber mais de R$ 30 milhões em propina por negócios da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras na venda de combustíveis, agora pode ser preso pro 22 anos. Isso por que a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a condenação político.
O pedido feito nesta quarta-feira (10) diz que Fernando Collor é suspeito pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A denúncia diz que os pagamentos foram feitos há mais de 10 anos, entre 2010 e 2014, em negócios envolvendo a empresa, que tinha dois diretores indicados pelo senador na época.
Os argumentos foram apresentados em 2019 pela então procuradora-geral Raquel Dodge, e desde então o ex-senador não foi punido. A vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, reiterou o a denúncia e nesta quinta-feira (11) haverá atualização com as alegações da defesa de Collor que, claro, afirma não haver provas concretas do crime.
Ainda conforme consta na denúncia, os envolvidos no esquema teriam recebido mais de R$ 30 milhões em pagamentos, valor decorrente de negócios envolvendo a BR Distribuidora.
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