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Goiás lidera a criação de vagas de empregos formais na região Centro-Oeste, diz Caged

Entre janeiro e julho de 2021, Goiás registrou saldo de 89.862 novos empregos, resultado de 405.835 admissões ante 315.973 desligamentos, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (26) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Portanto, Goiás se torna líder em criação de vagas formais na região Centro-Oeste, com dianteira de 47% frente ao segundo colocado, Mato Grosso, que acumula 61.135 empregos com carteira assinada, no mesmo período. Em seguida, aparecem Distrito Federal (32.404) e Mato Grosso do Sul (31.416).

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O governador Ronaldo Caiado, comemorou os números e disse que ”Não existe nenhum programa social mais importante, e com maior capacidade de proporcionar qualidade de vida e cidadania para as pessoas, do que o trabalho. Essa é uma realidade”, afirma.

A estratégia tem dado certo. No mês de julho, também segundo o Caged, Goiás lidera o ranking entre os Estados do Centro-Oeste com maior saldo de empregos. São 12.226 novas vagas, resultado de 59.457 admissões, frente a 47.231 desligamentos. Em seguida na lista, Mato Grosso (11.452), Distrito Federal (7.665) e Mato Grosso do Sul (3.873). No ranking nacional, Goiás é oitavo colocado, atrás de São Paulo, que teve saldo de 104.899 novas vagas, Minas Gerais (34.333), Rio de Janeiro (18.773), Rio Grande do Sul (14.750), Paraná (14.492), Santa Catarina (13.397) e Ceará (13.420).

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Em relação ao acumulado do ano, de janeiro a julho de 2021, Goiás sobe duas posições, aparecendo em sexto. As quase 90 mil vagas ficam atrás apenas de São Paulo, com saldo de 594.613, Minas Gerais (219.560), Santa Catarina (139.410), Paraná (132.328) e Rio Grande do Sul (107.563), regiões do Sul e Sudeste.

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Titular da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), José Vitti avaliou os números e disse que eles retratam bem o processo de recuperação e retomada da economia de Goiás, cujas ações do governo estadual têm sido determinantes no processo de geração de novas vagas de empregos.

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“Estamos em sintonia com todos os setores produtivos, seja do campo ou da cidade. O governo atua para que o empresário tenha as melhores condições de abrir as portas do seu negócio e produzir bens e serviços, além de gerar empregos, fundamentais para recuperação da economia”, destacou Vitti.

Segundo o Caged, o setor de serviços em Goiás foi o que gerou o maior número de empregos no mês de julho, com saldo de 4.356 vagas. Comércio teve saldo de 2.921; indústria 2.703; construção 1.451; e agropecuária 795.

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Leonardo Calazenço

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