Lula abraça eleitores em Altos, no PI (Foto Ricardo Stuckert)
As pesquisas eleitorais divulgadas nas últimas semanas para presidente da República, com simulações para 2018, surpreendem pela impressionante liderança do pré-candidato Luís Inácio Lula da Silva (PT), apesar do envolvimento dele em tantos casos polêmicos. A imagem dele resiste a todas as tempestades e furacões aos quais uma candidatura pode ser submetida. Se for candidato – é o cenário de hoje – o petista será eleito com margem considerável de votos.
Os dados das pesquisas DataFolha – divulgada no domingo, 1 – em relação aos que foram publicados pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) e Ibope e pela CNA (Confederação Nacional da Agricultura) e MDA indicam a liderança de Lula com as margens razoavelmente iguais em relação aos outros candidatos.
A dúvida que continua a controlar todo o cenário é: O ex-presidente conseguirá ser candidato por causa da ação contra ele em que foi condenado na primeira instância pelo juiz Sérgio Moro e, na segunda instância, será tornado inelegível? A Lei da Ficha Limpa contém um absurdo: Todos são culpados na segunda instância mesmo que sejam absolvidos nas instâncias superiores.
Na oposição, a pesquisa DataFolha dá a Geraldo Alckmin (PSDB) a condição para disputar com Lula, apesar da incômoda presença – para ele – do prefeito João Dória (PSDB) que bate asas e tenta ocupar o lugar de seu mentor. Os dois têm os mesmos números, mas o prefeito de São Paulo tem muito mais pontos contrários como, por exemplo, uma renúncia obrigatória da principal prefeitura do Brasil.
Como nas sondagens das outras pesquisas, a posição de Jair Bolsonaro (PSC) em segundo ou terceiro – dependendo da simulação feira – continua a reforçar a candidatura de um nome que figura com um perfil de direitista e conservador que está em claro confronto com Lula e a esquerda. Ele ameaça a todos, mas pode ser muito útil para a oposição, pois tem apaixonados e torcedores pela candidatura.
Por outro lado, é decepcionante para as pretensões de Henrique Meirelles (PSD) que apareça com míseros 2 pontos percentuais nas diversas simulações com o nome dele. O poderoso ministro da Fazenda não conseguiu, ainda, firmar-se como uma opção no disputado cenário da eleição. O modestos pontos podem ser justificados pela recente inclusão do nome dele no leque de candidatos, ou seja, nada a ver com os resultados tímidos da recuperação econômica e da imagem aliada ao presidente Michel Temer (PMDB) – aquele que é o mais rejeitado de todos os presidentes que o país teve até hoje.
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