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Rafael Lara comemora vitória nas eleições da OAB: “Uma das mais difíceis da história”

Lara comemora vitória nas eleições da OAB-GO (Foto: Divulgação)

Candidato vitorioso nas eleições da OAB-GO, o candidato Rafael Lara quer mirar para frente na sua gestão. Comemorando ao lado de seus aliados e eleitores, disse que foi um dos pleitos mais difíceis que a Ordem dos Advogados em Goiás já viu, mas sabe o que fazer para entregar aos advogados um órgão melhor.

“Depois dessa caminhada longa, depois de uma das eleições mais difíceis da história da OAB-GO e a gente percebeu que advocacia escolheu e comparou o passado e o que foi feito nos últimos anos. E hoje é hora de olhar para frente junto”, destacou em entrevista no Comitê Político. No local, muita festa, música alta e comemoração. 

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O resultado refletiu a última pesquisa Serpes divulgada nesta quinta-feira (18) e Rafael Lara Martins foi eleito para a presidência da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Goiás (OAB-GO) com 39,57% dos votos válidos. O criminalista e nome forte da oposição à atual administração Pedro Paulo de Medeiros ficou em segundo com 34,11% do eleitorado votante.

Rodolfo Otávio Mota e Valentina Jungmann fecham a votação com 14,92% e 11,40%, respectivamente. Chama atenção os advogados que se abstiveram ao pleito. 6.584 representando 25,77% do eleitorado habilitado a votar não compareceu ao Centro de Convenções de Goiânia, onde ocorria a votação para a eleição da OAB-GO.

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Os candidatos chegaram cedo para votar e estavam animados com às respectivas campanhas, todos confiantes com a vitória. Rafael Lara, o vencedor, pontuou que sua corrida eleitoral foi limpa e que apesar dos conflitos, ele faria uma gestão para todos. “Eu digo que a nossa campanha foi limpa e temos orgulho da caminhada que a gente fez e a partir de amanhã é outro dia a advocacia vai caminhar e serei presidente de toda a advocacia”, pontuou o novo presidente da OAB-GO ao Diário de Goiás.

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Candidato da oposição à atual gestão da OAB-GO, Pedro Paulo de Medeiros enfrentou a dificuldade de não ter o eleitorado inadimplente apto a votar. O criminalista fez coro ao grupo e tinha nesse nicho uma confiança de voto certo. Após embates e judicialização do processo no entanto, apenas os adimplentes é que foram às urnas escolher o novo gestor da ordem.

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Categorias: Destaques
Domingos Ketelbey: