O ex-procurador e deputado federal cassado, Deltan Dallagnol, e o ex-juiz e senador Sergio Moro. (Foto: reprodução)
Conteúdo foi obtido por hackers e, além de Moro e Deltan, envolve outros membros da Lava-Jato
O Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu, nesta terça-feira (13), que as provas obtidas pela Operação Spoofing sejam destruídas. Dentro disso, há o material – mensagens de integrantes da Lava-Jato incluindo Moro e Deltan – obtidas por hackers, que alimentaram a chamada “Vaza-Jato”, série de reportagens do portal The Intercept que revelou conversas com interesses escusos de pessoas como o ex-procurador e deputado cassado Deltan Dallagnol e o ex-juiz Sergio Moro, agora senador.
A votação no plenário virtual da corte havia começado no dia 2 de junho e se encerrou nesta terça com unanimidade dos ministros. Todos magistrados decidiram ser necessária “a preservação do material probatório já colhido no bojo da Operação Spoofing e eventuais procedimentos correlatos até o julgamento final”.
Sobre a Operação Spoofing, a ação foi deflagrada em julho de 2019 e quatro pessoas suspeitas da invasão de celulares de autoridades foram presas. Ainda em 2019, Moro chegou a negar ao STF que teria repassado qualquer orientação à Polícia Federal para que destruísse as mensagens obtidas pelos hackers, em uma suposta “inutilização de provas”.
Dois anos depois, Moro prestou depoimentos e reafirmou que não influenciou a atuação da PF na investigação sobre as invasões às contas de Telegram de autoridades. O ex-juiz disse que a invasão aos celulares foram usadas “de maneira sensacionalista” para buscar “interromper investigações contra crimes de corrupção e anular condenações contra crimes de corrupção”.
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