PUBLICIDADE
Categorias: Goiânia

Adriana Accorsi recorre ao MP contra a venda de 76 áreas públicas pela Prefeitura de Goiânia

Representação é conjunta com toda a bancada do PT na Câmara Federal, Assembleia Legislativa e Câmara Municipal de Goiânia. Assinam em conjunto com Adriana Accorsi, o deputado Federal Rubens Otoni, os deputados estaduais Mauro Ruben, Antônio Gomide e Bia de Lima e os vereadores Fabrício Rosa e Kátia Maria

Deputada federal Adriana Accorsi entrou com representação no Ministério Publico nesta quinta-feira (11/7) contra projeto do executivo municipal que autoriza a venda de 76 áreas públicas. A representação é conjunta com toda a bancada do PT na Câmara Federal, Assembleia Legislativa e Câmara Municipal de Goiânia. Assinam em conjunto com a pré-candidata a prefeitade Goiânia, o deputado federal Rubens Otoni, os deputados estaduais Mauro Ruben, Antônio Gomide e Bia de Lima e os vereadores Fabrício Rosa e Kátia Maria.

PUBLICIDADE

Adriana Accorsi questiona a constitucionalidade da proposta, argumenta que ela fere a Lei Orgânica do Município que veda a venda de APMs a menos de 6 meses das eleições municipais, além da falta de transparência e de debates com participação popular. A falta de avaliação do valores reais e a venda de áreas já destinadas a prestação de serviços à comunidades também são questionadas.

“As áreas públicas são para uso social e comunitário. Esses terrenos são do povo e devem ser utilizados para escolas, praças, hospitais e moradia popular”, defende Adriana Accorsi.

PUBLICIDADE

O documento alega que a venda dessas áreas vai desalojar e desamparar as comunidades locais, as crianças e adolescentes, os idosos, as associações de bairro e questiona como a alienação dessas áreas vai melhorar a qualidade de vida desses goianienses, e cumprir com a função social e o
desenvolvimento de nossa cidade.

Leia Também

Apelidado de “PL VENDE TUDO”, o projeto prevê a comercialização de 76 imóveis com a expectativa de arrecadar mais de R$ 131 milhões.

PUBLICIDADE

Esta é a terceira proposta do Executivo Municipal que promove ataque ao patrimônio coletivo e à justiça social em Goiânia. Desde a primeira vez, que incluía 48 áreas, a Prefeitura vem aumentando a quantidade de terrenos que pretende vender, passando para 69 na segunda proposta e chegando agora a 76 áreas. “A cada nova versão, as ameaças ao patrimônio público de Goiânia aumentam”, se indigna Adriana.

A proposta esta em tramitação na Câmara Municipal já foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), mas um grupo de vereadores, conseguiu barrar a aprovação no plenário na quarta-feira última. nesta quinta-feira passou pela primeira votação. Precisa de mais uma votação em plenário antes de ir à sanção.

Redação - Altair Tavares

Posts recentes

Lei de deputado goiano sobre economia criativa é aprovada no Senado

O Plenário do Senado aprovou o uso de recursos dos fundos constitucionais de financiamento regional…

% dias atrás

Senador goiano Vanderlan Cardoso é eleito vice-presidente da CCJ

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado elegeu o senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO)…

% dias atrás

Caiado defende anistia para condenados por 8 de janeiro

Em ato na em São Paulo que reuniu sete governadores e milhares de manifestantes pediram…

% dias atrás

IR 2025: onde baixar o aplicativo para declarar o Imposto de Renda?

Os contribuintes têm três opções para fazer a declaração do Imposto de Renda 2025: pelo programa para…

% dias atrás

Consignado CLT: saiba os cuidados na hora de contratar um empréstimo

Com a nova modalidade de crédito consignado criada pelo governo federal, voltada para trabalhadores da…

% dias atrás

FGV reconhece trabalho do Governo de Goiás na formação de professores da Rede estadual

A secretária da Educação, Fátima Gavioli, reuniu-se na quinta-feira (03/04) com o diretor-geral da Fundação…

% dias atrás