A partir de abril, a taxa do lixo começará a ser cobrada em Goiânia com um desconto já previsto em lei, conforme explicou o prefeito eleito, Sandro Mabel. A legislação foi sancionada na última sexta-feira, 20 de dezembro, pela administração atual, e a implementação visa reduzir o descompasso entre os custos da coleta de lixo na cidade e a dívida acumulada pela prefeitura com a Comurg.
“Eu coloquei uma emenda que garante um desconto de 75%. O que hoje está custando cerca de R$ 1,1 bilhão não pode custar mais do que R$ 300 milhões, ou algo em torno disso. Assim, a taxa de lixo será equivalente a um quarto do valor originalmente calculado pela forma prevista na lei. A previsão de arrecadação é em torno de R$ 300 milhões,“ enfatizou o prefeito eleito.
Mabel afirmou que não é favorável à criação de novos impostos, pois isso penaliza os moradores. No entanto, destacou que o maior problema é a falta de retorno por parte da administração pública:
“O que incomoda as pessoas não é apenas pagar impostos, mas pagar impostos e ver a cidade suja, a saúde sem funcionar e a falta de vagas nas escolas para os filhos. Isso é o que realmente chateia. Agora, vamos trabalhar para deixar essa cidade limpa e bem organizada.”
O prefeito eleito também detalhou medidas que serão tomadas para melhorar a gestão de resíduos em Goiânia. Entre as ações previstas estão a otimização da coleta para o recolhimento correto de materiais recicláveis e a eliminação de entulhos e móveis velhos nas avenidas. Mabel garantiu que a cidade passará por uma transformação contínua para se tornar mais limpa e agradável para os moradores.
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