Enquanto o ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (MDB), opina que os candidatos devem dialogar, o filho e candidato a governador Daniel Vilela rejeita a ideia. Para ele, “não existe possibilidade de aliança. Essa conversa só se dará no momento da tansição do governo dele [José Eliton] para o nosso”. A afirmação foi feita à coluna Giro, do jornal O Popular, na edição de hoje, 02.
Em nota, Maguito Vilela informou que diálogo não significa aliança para explicar a avaliação que fez em entrevista quando a Câmara de Goiânia concedeu título ao ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.
VEJA:
COLUNA GIRO, JORNAL O POPULAR (02/05/18)
Daniel: “Conversa com Eliton se dará na transição para nosso governo”
O deputado federal Daniel Vilela, presidente do MDB goiano e pré-candidato ao governo, refuta a possibilidade de abertura de diálogo com o PSDB do governador José Eliton, que, conforme publicado ontem, disse estar “pronto para conversar” com a sigla. “Não existe possibilidade de aliança. Essa conversa só se dará no momento de transição do governo dele para o nosso. Quem tem essa relação de proximidade é o Caiado, que era aliado até há pouco tempo. A prova viva dessa relação umbilical é o próprio José Eliton”, diz o emedebista, em referência ao senador Ronaldo Caiado (DEM), também pré-candidato ao governo, que indicou Eliton para a chapa do ex-governador Marconi Perillo (PSDB) em 2010. Para Daniel, o tucano representa uma “política atrasada, de continuidade”. “Tanto é que o primeiro ato ao assumir o governo foi nomear o cunhado do ex-governador para um cargo vitalício”, critica, citando a indicação de Sérgio Cardoso para o TCM.
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A nota repercute a entrevista de Maguito Vilela, concedida ao Diário de Goiás:
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