Pré-candidato à Prefeitura de Goiânia, Sandro Mabel (UB) pontuou, em entrevista ao jornalista Altair Tavares, nesta quinta-feira (25), as principais demandas da capital. O político afirmou que, caso for eleito, utilizará os primeiros 100 dias de sua gestão para solucionar déficits prioritários.
Um exemplo dado pelo empresário é referente à Educação. “Nos primeiros 100 dias, não vai ter uma criança fora da creche”, enfatizou. “Vamos fazer convênios com creches de igreja católica, evangélica, rotary-clube, outros serviços, outras pessoas para atender isso”, acrescentou Mabel, que também destacou mudanças referentes ao horário de funcionamento das unidades educacionais, para atender às necessidades das mães.
“A mãe às vezes precisa deixar o menino mais tarde, precisa entregar mais cedo. Então, nós temos que ter gente que vai entrar mais cedo e sair mais cedo e outros que vão entrar mais tarde e sair mais tarde”, frisou.
O pré-candidato evidenciou, também, outras principais questões enfrentadas pela cidade, nas áreas de mobilidade, transporte coletivo, saúde e finanças. “A cidade tem muitos problemas”, enfatizou.
Com relação ao trânsito, Mabel afirmou estar fazendo pesquisa de campo, com abordagem a motoristas de diversos segmentos, para elaborar soluções. “Vamos concentrar num lugar para estudar isso, todos os pontos que eles acham que são gargalos e qual é a solução que eles acham que poderia dar para andar. É o cara que opera a cidade, o pessoal que anda dentro da cidade”, disse, com a promessa de que o trânsito poderá andar de 30% a 40% mais rápido.
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A pretensão do pré-candidato é para que a maioria dos déficits da cidade sejam solucionados dentro dos primeiros cem dias de gestão. “Eu não posso fazer as coisas só por parte, o tempo é curto”, frisou. “Não vou ficar esperando.Vamos fazer uma série de coisas, inclusive leis, decretos, para uma boa gestão”, reiterou.
Para isso, Mabel afirma que pretende apostar em subprefeituras, divididas em nove administrações regionais. “Vamos colocar gestor que bota a cidade para andar”, enfatizou. “As administrações regionais vão cuidar cada uma de uma parte para poder acelerar isso daí”, salientou.