Deputado federal mais votado de Minas Gerais fez afirmações levianas em vídeo que circula pela internet
O deputado federal mais votado e eleito por Minas Gerais, Nikolas Ferreira (PL), teve sua conta no Twitter retida nesta sexta-feira (13) e afirmou que seus perfis no Instagram, Facebook e TikTok também estão indisponíveis. O próprio divulgou um vídeo, que tem circulado pelas redes por meio de perfis de seus apoiadores, em que ele afirmar que isso aconteceu após ele dizer que tentou mostrar “evidências com relação a responsabilização de Flávio Dino [ministro da Justiça] nos atos de vandalismo de 8 de janeiro e pedido ao Alexandre de Moraes [ministro do STF] para averiguar” situação.
Acusações do deputado eleito, no entanto, são levianas, já que não há provas de que Dino esteja envolvido ou seja responsável pelos atos. Insinuação do político, que é apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), é apenas por considerar que o ministro da Justiça provocou oposição do ex-mandatário.
Por isso, tanto a página de Nikolas no Twitter, que consta a informação de que a conta foi retida no Brasil “em resposta a uma demanda legal”, quanto no Facebook e no Instagram, as páginas estão indisponíveis. Por isso, Nikolas se manifestou por meio de um vídeo no YouTube onde citou o ministro da Justiça.
“Acabaram de derrubar minhas contas mais uma vez no Instagram e Facebook, possivelmente por uma decisão judicial, uma vez que as pessoas fora do Brasil estão conseguindo visualizar meu Instagram. Mais uma vez não fui notificado, não fui informado, não tenho acesso aos autos, não sei o motivo, não sei se foi por postagem A, B ou C”, completou Nikolas.
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Além de Nikolas Ferreira, Monark e Barbára
O youtuber Bruno Aiub, conhecido como Monark, e a influencer Barbára Destefani, do canal “Te Atualizei”, também tiveram suas contas retidas no Twitter. Ambos os perfis foram retirados do ar por decisões judiciais e, nas páginas, a informação é de que isso foi feito em resposta a uma demanda legal. Desde o último domingo (8), com os atos de vandalismo em Brasília e a depredação na Praça dos Três Poderes, os dois fizeram publicações sobre o assunto, dando a entender que compactuavam com a ação dos terroristas ou amenizando a situação.
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