Coligação perde o PP e o PSD é barrada pelo Tribunal Regional Eleitoral e candidato a prefeito de Goiânia teve que substituir o nome na chapa de vice para continuar na disputa
A aliança entre PP e PSD foi questionada por parte do partido progressista desde o dia que foi revelada a ata da comissão municipal que indicava a aliança e a indicação do presidente do partido em Goiânia, ex-vereador Paulo Daher, na vaga de vice da chapa.
No mesmo dia lideranças do PP hipotecaram apoio a candidatura de Sandro Mabel (UB) e começou uma briga interna dentro do partido. Menos de 24 horas depois de registrar a ata da convenção o presidente do PP em Goiânia foi destituído e a chapa de vereadores chegou a indicar uma renúncia coletiva para impossibilitar a candidatura.
A questão foi judicializada e até mesmo virou caso de polícia. Enquanto não existia a decisão Paulo Daher fazia parte da campanha de Vanderlan Cardoso (PSD) rodando da cidade em trios elétricos e carros de som.
Agora após mais de 1 mês do início do imbróglio o foi resolvido com a decisão de retirar o PP da chapa de apoio a candidatura de Vanderlan Cardoso (PSD). A decisão acaba por tornar o PP como um partido com somente chapa de vereadores não podendo estar nem na coligação do PP, nem na do União Brasil.
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o candidato a prefeito pelo União Brasil, Sandro Mabel, emitiu uma nota no inicio da noite desta quarta-feira comentando a decisão judicial destacando que considera do Tribunal Regional Eleitoral teria que ter decidido em inserir o PP na chapa comandada pelo ele “Informo ainda que vamos recorrer da decisão do TRE, por entendermos que não respeita a decisão da maioria na convenção municipal do PP que, por manobra do vereador Paulo Daher, que presidia o diretório do partido naquele momento, beneficiou somente Vanderlan Cardoso”, ressaltou a nota do candidato
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