Antes de assinar o termo de posse, no último domingo (1º), Lula quebrou protocolo e assinou com uma caneta, dizendo que a ganhou de um piauiense em 1989. (Fotos: reprodução e divulgação)
Lula mentiu? A história contada pelo presidente sobre a caneta foi confirmada, apesar disso, o objeto certamente não é o mesmo; entenda
O simples ato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinar o termo de posse ainda está dando o que falar três dias depois. Isso por que, antes de marcar o documento com sua rubrica, o atual presidente contou que iria fazer o ato com uma caneta que ganhou de um apoiador do Piauí há muitos anos atrás. Acontece que, logo na segunda-feira (2) um perfil do Twitter gerido por um especialistas em caneta, afirmou que o objeto empunhado pelo petista só começou a ser fabricada em 2002. Confira a postagem:
Na publicação, o perfil reforça que o presidente afirmou ter ganhado a caneta em 1989, mas o modelo do produto em questão, que hoje custa cerca de R$ 8 mil, só foi lançado em 2002. Então Lula mentiu? Não é bem assim. O portal UOL confirmou a história. O piauiense em questão é Fernando Menezes, de 68 anos que acompanhava a cerimônia de sua casa, na cidade de Altos, no Piauí, onde vive há 36 anos.
Ao veículo, Fernando confirmou que deu uma caneta com as mesmas características a Lula no passado: “Quase caí da cadeira. É a história mais bonita da minha vida”, afirmou o homem, que também disee ter chorado.
Apesar de ser uma história confusa, e já contada em 2010, quando Lula visitou uma fábrica de papel na cidade de Três Lagoas, em Mato Grosso do Sul, parece verídico. Se a caneta é o presente real ou não, talvez a intensão é que tenha valido, já que o petista queria homenagear o povo e o estado do Piauí.
O Piauí, inclusive, que foi o estado em que Lula teve maior porcentagem de votos: 76,84% dos válidos no segundo turno das eleições gerais. O resultado foi confirmado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), quando as urnas já tinham sido apuradas.
Ainda sobre a caneta, segundo a CNN, a assessoria do presidente Lula não respondeu sobre caso, e a assessoria de imprensa da Montblanc afirmou que a caneta usada pelo petista “aparentemente, é uma caneta da coleção Montblanc Writers, dedicada aos grandes nomes da literatura mundial”, mas que não teria como confirmar a autenticidade do item.
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