Episódio "Joan é péssima" mostra uma versão fictícia da Netflix, chamada Streamberry, e os "perigos" de se aceitar termos de uso sem ler atentamente. (Imagem: divulgação)
A sexta temporada de ‘Black Mirror’ chegou com tudo na manhã desta quinta-feira (15) na Netflix. A série, uma das mais populares do streaming, que tem uma pegada antológica e estava desde 2019 sem lançamentos, retornou ácida e com críticas a internautas e à própria plataforma onde é assistida.
Isso por que o primeiro episódio da temporada, dos cinco lançados hoje, temos “Joan é péssima”, a história de uma mulher convencional que, assim como outras pessoas, possui segredos e dramas pessoais, mas que se espanta ao ver uma série sobre sua vida inteira na plataforma de streaming “Streamberry”. A “Streamberry”, por sua vez, é uma cópia exata da Netflix no episódio, mas, claro, fictícia.
Ao ter sua vida tornada de cabeça para baixo, Joan é deixada pelo namorado, demitida e descobre que a empresa “Streamberry” pode fazer o que quiser sobre sua vida por que a própria permitiu ao aceitar os termos de uso quando fez a assinatura da plataforma. É claro que, na vida real, tudo seria mais complexo do que isso, mas não deixa de ser uma crítica a pessoas que aceitam todo tipo de termos na internet sem lê-los e, além disso, uma crítica à empresas que usam isso de má fé para roubar dados, por exemplo.
Além de “Joan é péssima”, a sexta temporada de ‘Black Mirror’ conta com outros quatro episódios: “Loch Henry”, que também traz uma leve crítica à documentários e plataformas de streamings; “Beyond the Sea”, o episódio mais longo que apresenta uma versão tecnológica do ano de 1969, onde os dois astronautas saem pelo espaço; “Mazey Day” que surpreende por misturar os temas já conhecido da série com outro tema bem popular presente em histórias de terror; e “Demônio 79”, ambientada no final da década de 1970, e que traz a história de uma pacata assistente de vendas surpreendida com a chegada de uma entidade misteriosa em sua casa.
Até o momento, o portal Rotten Tomatoes catalogou apenas três resenhas sobre a sexta temporada. Todas acima da média, como é o caso do jornal britânico The Guardian, que deu 4/5 estrelas à série.
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