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Justiça e Direito

Alexandre de Moraes decreta prisão de 11 suspeitos envolvidos em atos de vandalismo em Brasília

Possíveis terroristas estavam acampados em frente ao QG do Exército, em Brasília e estariam envolvidos na tentativa de realizar um atentado com uma bomba no aeroporto da capital

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), converteu de temporária para preventiva as prisões de 11 dos 40 manifestantes diretamente envolvidos na tentativa de invadir a sede da Polícia Federal (PF), em Brasília, no último dia 12 de dezembro. Apesar da decisão seguir em sigilo, sabe-se que no dia 29 de dezembro a Polícia Federal (PF) deflagrou a operação contra os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que promoveram atos de vandalismo na capital.

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Além do mandado de prisão dos 11 suspeitos envolvidos, foram expedidos, pelo STF, mais 32 mandados no Distrito Federal e outros sete estados de Rondônia, Pará, Mato Grosso, Tocantins, Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro.

Ainda de acordo com a Justiça, os suspeitos são investigados por crimes como incêndio majorado, associação criminosa, dano qualificado e golpe de Estado. Segundo com o que foi publicado pela CNN, as penas máximas somadas dessas ilegalidades podem chegar a 34 anos de prisão.

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Vale lembrar que os ataques e ato considerados antidemocráticos aconteceram no mesmo dia em que ocorreu a cerimônia de diplomação de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O cacique José Acácio Serere Xavante foi um dos envolvidos preso no mesmo dia, nas proximidades da Torre de TV, por “conduta antidemocrática”.

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Ainda conforme as informações divulgadas pela CNN, em relação aos outros suspeitos, ao menos sete estão foragidos. Por sua vez, os investigadores afirmaram que todos os alvos, além de participar dos atos de depredação, participavam do acampamento em frente ao QG do Exército, em Brasília, e que, parte deles estavam envolvidos na tentativa de realizar um atentado com uma bomba no aeroporto de Brasília.

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Alexandre de Moraes reforçou, também, que os atos antidemocráticos sob investigação “não cessaram completamente, sendo possível constatar manutenção do ânimo golpista em alguns pontos do país e por meio de manifestações nas redes sociais […] Por esse motivo, a decretação da prisão preventiva é medida razoável, adequada e proporcional para a garantia da ordem pública”.

Carlos Nathan

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